Caía uma chuva de pétalas de flores
enquanto ele, o sábio das estrelas, escrevia seu ensaio.
As pétalas de flores eram divinas!
Além delas, eu vi auras de energia de cores vibrantes, circundantes...
Na sua mão direita, uma outra mão, invisível, aparecia, solta, suave, dando a verdadeira impressão de reger algo inexplicável.
Na paixão do sábio a escrever, sua Alma dançava pelo universo que o abrigava como ser.
As paredes que continham sua forma eram voláteis como o vento em campos sentidos, sonhados ou merecidos.
Notas musicais passeavam pelo ar e se misturaram aos sóis cintilantes de cada frase por ele escrita.
Compreendi, então, que a essência de cada Ser existente nada mais é que a florescência única e constante do Amor!